Os objetivos em cascata do COBIT 5, entenda como funciona o framework!
O mercado, a indústria, a política e outras influências externas – assim como a cultura, a organização, o apetite ao risco e outras influências internas – são os fatores que diferenciam cada empresa, uma vez que o contexto pelas quais elas operam depende desses fatores. Além de requererem uma governança personalizada e um sistema de gerenciamento que faça a diferença.
Portanto, as necessidades das partes interessadas devem ser transformadas em estratégias de uma empresa.
Mas o que isso quer dizer?
A princípio, os objetivos em cascata do COBIT 5 são mecanismos que traduzem as necessidades das partes interessadas, transformando-os em específicos, acionáveis e personalizados objetivos corporativos. Para depois, mostrarem objetivos relacionados a TI e aos objetivos do facilitador.
Veja abaixo a imagem que exemplifica os objetivos em cascata do COBIT 5:
Todavia, essa tradução permite estabelecer metas específicas em todos os níveis e em todas as áreas da empresa, suportando os objetivos gerais e os requisitos das partes interessadas. E, desse modo, suporta de forma efetiva a busca do alinhamento entre as necessidades da empresa e as soluções e os serviços de TI.
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Dessa maneira, vale lembrar que o COBIT 5 possui integração de conteúdo com os principais frameworks publicados pelo ISACA, como:
- COBIT 4.1;
- Val IT;
- Board Briefing on IT Governance;
- Risk IT;
- BMIS (Business Model for Information Security);
- TGF (Taking Governance Forward);
- ITAF (IT Assurance Framework).
Entenda quais são as principais mudanças no COBIT 5
Apesar de a nova versão do COBIT ser fundamentada anos de uso e execução da prática por empresas da área de tecnologia de todo o mundo, existem algumas condições substanciais para a realização de um desenvolvimento de sucesso desta prática.
Não basta apenas permitir que as partes interessadas interagem sobre a tecnologia e seus benefícios, riscos e custos, mas sim e também, assimilar quais são as prioridades que irão garantir os resultados tão esperados por todos.
Com isso, pode-se ficar muito mais no sucesso da organização com relação a subordinação de parceiros externos de TI e outros negócios. Assim como, lidar com a quantidade de informação que expande dia após dia desenfreadamente e poder administrar coerentemente a tecnologia da informação.
Como resultado, se faz necessário proteger o negócio, de modo que seja aparada qualquer aresta designada pelas funções de TI.
Conclusão sobre as novidades do framework
Fica claro que a principal novidade se dá pelo fato da distinção entre governança e gestão, uma vez que o COBIT 5 apresenta como meta uma governança corporativa de TI, com o intuito de aumentar o emprego corporativo da prática e colocando em evidência a função da administração nas tomadas de decisões.
Importante frisar, que este novo modelo possui cinco princípios de governança corporativa e um conjunto holístico de sete habilidades que aprimoram investimentos em TI, tudo isso objetivando melhores desempenhos e benefícios para as organizações e partes interessadas.
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