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Na prática: TOGAF – The Open Group Architecture Framework

Adriano Martins Antonio

Adriano Martins Antonio

em 26 de novembro de 2023
NA PRÁTICA: TOGAF – The Open Group Architecture Framework

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Ao entender o que é Arquitetura Corporativa, então, posso agora dizer como o TOGAF pode ser um framework útil nesta categoria. Visto que, ele tem diversas ferramentas que ajudam na criação, na produção, no uso e na manutenção da arquitetura.

Acesse o site do framework TOGAF clicando aqui.

Já que a Arquitetura Corporativa ou Empresarial mapeia a organização desde a estratégia, com o desenho dos processos de negócio.

Portanto, ela também se preocupará em como será automatizada a execução desses processos, utilizando os Sistemas de Informação e identificando a infraestrutura tecnológica disponível para o andamento desses sistemas.

Como a Arquitetura Corporativa está no mais alto nível de organização, consequentemente fará ligações com outras arquiteturas.

Dessa forma, o TOGAF faz isso através do Método de Desenvolvimento de Arquitetura – ADM, de forma iterativa e marcada por fases.

Entre elas, estão: Visão da Arquitetura, Arquitetura de Negócio, Arquitetura de Sistemas de Informação, Arquitetura de Tecnologia, Oportunidades e Soluções e Planejamento da Migração, Governança da Implementação e Gestão de Mudanças na Arquitetura.

Estrutura padrão do framework TOGAF
O Padrão TOGAF, Versão 9.2, é uma atualização do padrão TOGAF 9.1, na qual fornece orientação aprimorada e remove conteúdo obsoleto. Foto: The Open Group

Ao mesmo tempo, essas fases possuem uma etapa preliminar, a Fase de Princípios e a de Framework.

Considerado o “coração” do TOGAF, o ADM compreende e interage com todas as fases por meio dos domínios de arquitetura, na qual garante que todos os requisitos de negócios sejam atendidos.

O TOGAF é dividido em três componentes:

  • ADM (Architecture Development Method) – Estrutura básica para a arquitetura de desenvolvimento;
  • Continuum Corporativo – Conjunto de arquiteturas, blocos de construção e produtos;
  • Resource Base – Conjunto de ferramentas e técnicas.

Este framework abrange quatro domínios de arquitetura, veja a lista:

  • Negócios – Define estratégia, governança e processos de negócios da empresa;
  • Aplicações – Fornece um modelo para o sistema de aplicações, suas interações e relações com os processos de negócios da empresa;
  • Dados – Descreve a estrutura de dados lógicos e físicos da empresa e todos os recursos de gerenciamento de dados associados;
  • Tecnologia – Descreve os recursos de softwares e hardwares que suportam a implantação de negócios, dados e serviços de aplicação (por exemplo: infraestrutura de TI, normas etc.).

O TOGAF não é prescritivo, não é uma metodologia, pois não demonstra o que uma organização precisa fazer, mas sim um conjunto específico de “visões de arquitetura”, assim oferece exemplos de pontos de vista que o arquiteto deve considerar.

Além disso, ele fornece as diretrizes para a escolha e o desenvolvimento destes determinados pontos de vista.

Sem contar os diversos benefícios para a Governança e para o Negócio, o TOGAF visa melhorar a rastreabilidade dos custos com a TI e busca reduzir custos com projetos, aquisição, operação, suporte e mudanças.

Ademais, no domínio de projeto, auxilia em um desenho e um desenvolvimento mais rápido, trazendo uma menor complexidade e com menos risco para TI.

Gostaram? Comentem abaixo.

Até a Próxima!

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