Para Tribunal de Contas da União, TI Pública contrata poucos profissionais de TI
O Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu, em princípio, a mais recente avaliação bianual sobre o estado da governança de TI na administração pública federal.
E embora mantenha uma trajetória de melhorias desde o primeiro, em 2007, o resultado geral é insatisfatório – apesar de leis, normas e da própria necessidade. Pois, boa parte dos 400 órgãos analisados ainda não saiu do básico.
“Ainda há muitas empresas na faixa inicial de governança de TI, o que está distante do aceitável, tendo como referência a ausência de adoção de diversas práticas de governança de TI, algumas das quais já disciplinadas na legislação”, diz o relatório da Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação do TCU.
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Para o Tribunal, “ainda surpreende” que uma em cada quatro empresas não adotem planejamento de TI.
Ou mesmo que apenas 42% das empresas suportem os principais processos de negócio por meio de sistemas informatizados.
“Há muito por fazer no processo de informatização do setor público”, conclui o relatório.
Pessoal
Pela primeira vez, o relatório com base no ano de 2014 levou o TCU a se debruçar particularmente sobre informações de pessoal.
Neste caso, os servidores públicos relacionados a 440 órgãos e entidades da administração direta e indireta, nos Três Poderes.
“De um total aproximado de 1,3 milhão de servidores e empregados públicos, apenas 62 mil são das áreas de TI (4,7%), sendo pouco mais de 60% (38.114) do quadro efetivo, o que representa 2,9% da totalidade de servidores e empregados públicos”, indica o Tribunal.
Segundo o relatório, “esse percentual de profissionais de TI está sensivelmente abaixo da média do indicado na pesquisa com governos nacionais ‘IT Metrics: IT Spending and Staffing, Report 2013’, do Gartner Group, cujo índice médio, entre 133 pesquisados, foi de 8,3%”.
O Tribunal diz ainda que pelo menos 16,8% do quadro de profissionais de TI da administração federal terá condições de se aposentar até 2018.
E por fim, também aponta que menos da metade dos órgãos avaliados (47,5%) possuem informações ou estudos que indiquem quantos profissionais de TI se fazem necessários.
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